terça-feira, 15 de janeiro de 2008

Dica do Bigorna.Net

Aos que se interessam por teatro, aqui está uma dica do Site Bigorna.Net:

Oficinas com a Cia. Pessoal do Faroeste

sábado, 12 de janeiro de 2008

Documentário Frei Galvão

10/01/2008: Cheguei no local da gravação pouco antes das 14 horas, horário combinado. Ainda estavam terminando de filmar as imagens da mesa. A Thaís Martins, produtora do documentário Frei Galvão, Hegberto Balboni da câmera e iluminação, os atores Felipe e Thiago França e o câmera e músico Fábio Skimmer fizeram parte da equipe. Cheguei bem no final do processo de filmagem que já dura 3 meses. Ao que me parece esse documentário de cunho religioso será cedido para igrejas e a emissora Rede Vida.
As cenas captadas nesta quinta-feira foram gravadas na Academia de Barro Branco, Zona Norte, finalizando na produtora. A personagem que fiz foi a Inês Anes, esposa de Pero Martins.
O documentário conta a história de Frei Galvão, o 1º santo brasileiro, resgatando portanto a história de São Paulo e do Brasil. É um pagamento de promessa do diretor e um ex-voto pela cura do menino Felipe, portador de doença auto-imune desenganado pelos médicos, e que hoje goza de perfeita saúde.
Acabamos tudo por volta das 22h30. O Fábio da câmera deu uma carona pra gente até o metrô Tiradentes. Desembarquei na Vila Mariana, peguei um bus e desci na altura 600 da Lins de Vasconcelos onde me encontrei com minha irmã, a Clotilde, a Rosana, a Roberta, o Ivan, o Paulo (da Sô), o Paulo (da Clô), o Odilon, o Joi, etc. Ficamos bebericando até 2 horas da madruga. Saindo de lá, ainda fomos para o posto e lá ficamos até umas 6 horas da manhã. Dormir é luxo.

quarta-feira, 2 de janeiro de 2008

CRISTAL 2008

O copo de cristal que cai e quebra: felicidades!
Sorriso: Vc está sendo fotografado!

Período de festas para alguns e de tristeza profunda para a maioria. Esse final de ano especificamente foi um período estranho para mim no que diz respeito as minhas particulares reflexões.

Um amigo de meu pai veio pedir humildemente dinheiro para que pudesse ter o que colocar à sua mesa de ano novo e assim, poder receber seu filho em casa. É claro que meu pai prontamente se mostrou solícito. Situação comovedora essa, tão diferente da minha. Não viajei, mas a mesa de minha casa, graças a Deus, é farta.

Passei o natal e o ano novo um pouco com meus pais e um pouco com a família do namorado de minha irmã. Ambientes alegres e sem lamentações, contraditório sob o ponto de vista social.

Minha tia, já quase nos seus oitenta anos, decidiu passar o ano novo sozinha em sua casa, provavelmente curtindo a solidão e envolta a seus pensamentos. Não foi por falta de convite, minha mãe a chamou para que comemorasse conosco e recebeu como resposta a recusa. Não quis, não podíamos obrigá-la.

Pois é... enquanto uns comemoram a virada do ano com sorriso largo, outros compartilham a solidão com o travesseiro. É fato.

Restos e migalhas, tem?