10/01/2008: Cheguei no local da gravação pouco antes das 14 horas, horário combinado. Ainda estavam terminando de filmar as imagens da mesa. A Thaís Martins, produtora do documentário Frei Galvão, Hegberto Balboni da câmera e iluminação, os atores Felipe e Thiago França e o câmera e músico Fábio Skimmer fizeram parte da equipe. Cheguei bem no final do processo de filmagem que já dura 3 meses. Ao que me parece esse documentário de cunho religioso será cedido para igrejas e a emissora Rede Vida.
As cenas captadas nesta quinta-feira foram gravadas na Academia de Barro Branco, Zona Norte, finalizando na produtora. A personagem que fiz foi a Inês Anes, esposa de Pero Martins.
O documentário conta a história de Frei Galvão, o 1º santo brasileiro, resgatando portanto a história de São Paulo e do Brasil. É um pagamento de promessa do diretor e um ex-voto pela cura do menino Felipe, portador de doença auto-imune desenganado pelos médicos, e que hoje goza de perfeita saúde.
Acabamos tudo por volta das 22h30. O Fábio da câmera deu uma carona pra gente até o metrô Tiradentes. Desembarquei na Vila Mariana, peguei um bus e desci na altura 600 da Lins de Vasconcelos onde me encontrei com minha irmã, a Clotilde, a Rosana, a Roberta, o Ivan, o Paulo (da Sô), o Paulo (da Clô), o Odilon, o Joi, etc. Ficamos bebericando até 2 horas da madruga. Saindo de lá, ainda fomos para o posto e lá ficamos até umas 6 horas da manhã. Dormir é luxo.
As cenas captadas nesta quinta-feira foram gravadas na Academia de Barro Branco, Zona Norte, finalizando na produtora. A personagem que fiz foi a Inês Anes, esposa de Pero Martins.
O documentário conta a história de Frei Galvão, o 1º santo brasileiro, resgatando portanto a história de São Paulo e do Brasil. É um pagamento de promessa do diretor e um ex-voto pela cura do menino Felipe, portador de doença auto-imune desenganado pelos médicos, e que hoje goza de perfeita saúde.
Acabamos tudo por volta das 22h30. O Fábio da câmera deu uma carona pra gente até o metrô Tiradentes. Desembarquei na Vila Mariana, peguei um bus e desci na altura 600 da Lins de Vasconcelos onde me encontrei com minha irmã, a Clotilde, a Rosana, a Roberta, o Ivan, o Paulo (da Sô), o Paulo (da Clô), o Odilon, o Joi, etc. Ficamos bebericando até 2 horas da madruga. Saindo de lá, ainda fomos para o posto e lá ficamos até umas 6 horas da manhã. Dormir é luxo.
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