Amizade é isso...

... é estar no coração, marca um momento e fica pra sempre na memória.

Façamos novas memórias!

Ágata Rosa

Baladinha ontem com Ana Carol, Ingrid Caldas e Murilo. Local: Caribbean Disco Club em Pinheiros. Ai, meus pezinhos... sofreram!!! Quando cheguei em casa dormi assim que caí na cama. Acabada. Não aguento mais programa de gente teen. Tô totalmente out. Muitas mini-saias ou tapa-bundas, muita mulher, muitas meninas de vinte anos, quanto aos homens... podem ser chamados de homens ou moleques? Detesto categorizar, mas foi muito mais forte do que meu poder controlador de não-criticar. Realmente aquele lugar não tem NADA a ver comigo. Sem ofensas...
Quanto a hoje, passei um domingão com mamãe. Obrigatoriamente tivemos que almoçar fora porque resolvemos trocar a pia da cozinha (assim que ficar pronta tiro uma foto pra ver que valeu a pena ficar uns dias SEM tomar café em casa - incrível o poder do vício da cafeína!).
Optamos por ir numa churrascaria perto de casa e até encontrei uns amigos da academia, Paulo e Suzuko.
De lá, passamos no Shopping Butantã pra tomar um cafezinho e comer um chocolatinho na Kopenhagen, mas antes flertamos com algumas pedras que surgiram no meio do caminho.
Apaixonada por esta ágata rosa, pesquisei na internet seu significado:

"Indicações: Proteção, amizade, justiça e amor.

Propriedades: Transmite calma, tolerância e amor, especialmente nos relacionamentos. Harmoniza nossas necessidades e desejos."

A BLUEBERRY e a cesta de frutas

Imagine uma cesta de frutas com laranja, melancia, abacate, melão, pêra, mamão, manga, abacaxi e outras frutas tropicais. De repente, em um recipiente outro fruto, lá no alto: Blueberry. Sim! Blueberry!  Lá. Sozinha. Irresistível. Você olha a cesta de frutas, você pode comer qualquer fruta que está a sua frente, estão fáceis de serem degustadas, mas lá, longe, ela, a blueberry.
O desejo com a cesta existe, claro! Quem não curte uma banana, uma maçã, uma frutinha? Entretanto, o encantamento se estabelece com aquela fruta distante, inacessível a priori.
Podemos ter todas, mas queremos algo em especial. Funcionamos assim. Quem ou o que é a sua blueberry?

P.S. Não é auto-ajuda. É somente uma analogia. ;-)

A DOR E O PRAZER ANDAM LADO A LADO

Comecei a fazer academia em março deste ano, se não me engano. Por insistência de minha irmã. Decidi que iria fazer uma aula de bike indoor com ela. Era aula do Bal. Ele tem carisma, tem o dom de motivar pessoas, integrar, tanto que na sequência me matriculei na Academia Projeto.
Tudo iniciou com a bike, depois foi o body jump que realmente me entusiasmou, com o professor Claco. O jump tem o poder de me transformar na pessoa mais feliz do mundo em apenas uma hora, chego ao ápice, ao delírio, ao êxtase.
Percebi, ao longo do primeiro mês, que precisaria de um preparo físico melhor se quisesse me manter lá e coloquei musculação na lista por uns 3 meses, para adquirir força. Mantive os aeróbicos para um resultado aprimorado de condicionamento e perda de peso.
Às sextas, conheci as aulas da professora Helena. Ela é o máximo. Quero ser Helena quando virar gente grande. Tem uma baita personalidade, resistência, força, garra, super admiro. E também tem a sua aluna e minha amiga Polyana que é fantástica também. Inspirações, sabe?
Recentemente, tenho apreciado as aulas de body pump da Ilka Fugazza que antes eram dados pelo professor Rogério. Hoje, excepcionalmente, tivemos aula de body pump com o professor José Borges. Foi desafiador! Estou amando, nos últimos tempos, a palavra "desafiador". Se é difícil é isso que quero. E é um desejo tão poderoso que quase explodo de alegria.
Então é isso, esta postagem é para agradecer esses incríveis "cuidadores da saúde". São eles que cuidam do meu corpo e da minha mente, portanto da minha sanidade. Thanks!!!

Turma Academia Projeto Setembro/2013 - Aula Bike das Arábias. Instrução de Paulo César e Helena Monteiro

Turma Academia Projeto Setembro/2013 - Aula Bike das Arábias.

Helena Monteiro - Academia Projeto

Polyana Bastos - Academia Projeto

Morre Champignon

Eram 7 horas da manhã e sons de helicópteros se ouvia. Meu Zeus estava realmente assustado. Já estava atrasada, vim pra firma, aqui na Rua Dr. Luiz Migliano, onde o músico Champignon faleceu esta madrugada, soube que foi suicídio. É o que estão dizendo: suicídio. Acho tão difícil imaginar que aos 35 anos uma pessoa que estava a poucos meses de segurar seu filho nos braços escolha a morte como opção. Aí especulo: falência, traição, o que poderá ser? Em uma reportagem, li que ele justificou a morte de seu amigo como "a perda da fé". Depressão mata, fato. O cara tinha voltado de um jantar com os amigos! Tipo... não estava jogado na cama vendo tv e deu um disparo irracional em si mesmo, sabe?
Quando era adolescente tinha crises bem fortes de depressão. Tentei suicídio uma vez. Ingeri duas caixas de lexotan tarja preta que a minha mãe tomava. Fiquei meses em estado de hibernação. Tive de parar os estudos porque não consegui acompanhar de tão xarope que estava. Naquela época, tudo era muito intenso, sabe? Pô... adolescente! Total emoção. Meu pai tinha sofrido um acidente de moto, ficou dois anos na cama. Minha casa virou uma loucura. Não tinha mais segurança em lugar nenhum. Aquilo me apavorou, já era apavorada, cheia de conflito, lia muito, sofria muito, qualquer discussão familiar soava como um grande agudo irritante, nossa... zoava meu alinhamento. Equilíbrio nunca tive. Com a maturidade escolhi vivenciar a racionalidade e evitar sentimentos de dependência. Confesso que me programo o tempo todo. Não ando muito com as mesmas pessoas porque me apego demais e sinto muita falta quando elas/eles se vão, então prefiro uma experiência mais presente, sem grandes expectativas, isso me faz feliz. Hoje me considero menos cheia de colapsos, mais plena nos segundos que a vida me dá. Acho que aprendi a fazer boas escolhas. Champignon não teve esta oportunidade, o tiro foi certeiro.

Domingo é dia de família, né?

Fui notificada por minha mãe que o Zeus tinha destruído sua coleira. Sim, eu esqueci em cima do banco e ele não pensou duas vezes em devorá-la. "Pisei na bola" duas vezes: a primeira foi essa já mencionada, a segunda foi ter esquecido de fechar o telhado da sua casinha, o pobre menino deve ter sentido frio à noite. Juro que não foi na maldade, foi pura caducagem mesmo.
Pra compensar a mancada que dei com ele, fui até a Cobasi, sozinha, comprar uma nova coleira pro Zeus e aproveitei pra comprar uma nova pro Rafa. Levei um tempão pra escolher uma coleira pra cada um. Depois de escolhidas, passei na sessão de rações e peguei um saco de 10 quilos nos braços. O vendedor olhou pra mim e perguntou se eu precisava de um carrinho, agradeci, falei que não precisava. Cheguei no caixa e o outro rapaz me disse a mesma coisa. Tenho cara de menina fraquinha, mas eu aguento 14 quilos na barra da academia, muito pra quem começou a praticar exercícios físicos há uns seis meses.
Ok. Cheguei em casa (antes deixei uns folhetos do meu trabalho no Edifício Paulistano, aqui próximo, pois acabaram de liberar uns apartamentos para os moradores e visualizei oportunidade... quem sabe?!!). Zeus me recebeu com imensa alegria. Este cão deixa minha vida mais feliz. Coloquei as coleiras nos respectivos cachorros, Zeus e Rafa, e fui passear com os dois. Cara, que loucura! Consegui, deu certo. O Zeus é cruzamento de galgo com pitbull e o Rafa é um lhasa que já está velho e cego. Consegue imaginar a cena? Pelo menos divertido foi. Desse passeio com os dois, apertei o botão da câmera do celular e saíram estas fotos:

Mais um 7 de setembro ensolarado

Feriado 7 de setembro. Acordo com minha mãe falando para o meu pai que vai sair com sua amiga Eunice para o mercado. Ele diz que quer ir junto. Saem. Levanto, vou ao banheiro, desço para a cozinha, faço um café, tomo, subo pro meu quarto, vejo Clara na minha cama e penso em tirar uma foto dela. Nenhuma deu certo, a lindona não para de se movimentar. Vou para o quintal. O dia está lindo, como todo dia 7 de setembro. Tiro umas fotos das relações de afeto que regem minha vida.
A primeira é da Miuses. Pra quem ainda não sabe, esta gata não foi adotada, ela nos adotou. Chegou frequentando esta casa como quem não quer nada e quando percebemos era mais uma moradora deste lar.
As plantas abaixo só estão viva porque o Zeus ainda não teve contato com elas.
O dia realmente está lindo, não está?

Entre 10h30 - 11h, passeio com o Zeus, uma caminhada que gerou bons resultados:

Às 15h30 consegui tirar uma foto da Clara:

Sexta-feira tive aula zen na Academia Projeto (fica na R. Franco Alfano, paralela à Dr. Luiz Migliano) com os professores Ilka Fugazza, Helena Monteiro e José Borges. Esta foto foi tirada por mim antes da aula começar. Dá pra imaginar o clima, né?

Clipe "Vulgar" da Banda SACO DE RATOS

Saco de Ratos é a banda do Mário Bortolotto, Fábio Brum, Fábio Pagotto, Ricardo Vecchione e Marcelo Watanabe. A priori rola um estranhamento, afinal o nome da banda não é lá muito convidativo, mas quando se permite conhecer as composições dos caras existe verdadeiramente um elo significativo de união entre banda e platéia. As músicas tem um quê de visceralidade.

Conheci essa banda por conta do Teatro Cemitério de Automóveis, sediado na R. Frei Caneca, 384, centro, frequentando as peças do local. Quando me percebi não saía mais de lá e até hoje frequento pelo menos uma vez por semana aquele ambiente, seja vendo peça, seja vendo o acústico, seja indo ao Club Noir (na R. Augusta).

Foi no dia 07 de julho que o clipe foi gravado, com olhos de Grima Grimaldi e direção de Mário Bortolotto, e em 25 de agosto o lançamento do clipe, exibido duas vezes e com show da banda pra comemorar o primeiro clipe de muitos que virão.  

Assista ao vídeo "Vulgar" da banda SACO DE RATOS

Fotos: Alexandre Tucano.